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Felicidade clandestina Pertence ao acervo: Sesc Rio de Janeiro / Sesc Três Rios
Capa do material com o título Felicidade clandestina do Autor Lispector, Clarice
Nº. de chamada:
B869.9 L771f
Autor:
Lispector, Clarice
Resumo:
Desde o início, Clarice Lispector recusou a escravidão dos gêneros. Escrevia por fragmentos que depois montava. Escrevia aos arrancos, transcrevendo um ditado interior. As estruturas clássicas não faziam parte desse ditado. Seu olhar passava por cima das regras, quase voraz em sua busca da essência. Este livro bem o demonstra. É composto por contos escritos em épocas diversas da vida de Clarice. E por não contos. Muitos deles – como "Felicidade clandestina", que dá título ao livro – foram publicados no Caderno B do Jornal do Brasil. Como crônicas. Que também não eram crônicas. Convidada em 1967 para escrever no JB, Clarice deparou-se com um fazer literário novo. Logo negou os padrões vigentes: "Vamos falar a verdade: isto aqui não é crônica coisa nenhuma. Isto é apenas. Não entra em gêneros. Gêneros não me interessam mais."E "isto" era a mais pura e rica literatura. Nos contos / crônicas / textos – que eu, como subeditora do Caderno recebia semanalmente, Clarice se expunha em recordações familiares e de infância. Sua irmã Tania ainda se lembra da menina, filha de livreiro, que encontramos em "Felicidade clandestina", atormentando Clarice por conta do empréstimo de um livro. O professor de "Os desastres de Sofia" realmente percebeu o tesouro que Clarice menina escondia. E "Come, meu filho" é um claro diálogo entre a autora e seu filho. Nada diferencia esses contos, escritos para serem crônicas, de outros contos que aqui estão, escritos para serem contos e publicados anteriormente no livro A legião estrangeira. Seus textos podem ser desmontados, desfeitos em pedaços – até mesmo diferentes dos fragmentos originais – sem que se perca sua intensidade. Cada palavra ou frase dessa escritora sem igual origina-se em camadas tão fundas do ser, que traz consigo, mais do que um testemunho, a própria voltagem da vida. ― MARINA COLASANTI, Jornalista e escritora. Prêmio Jabuti para Eu sei, mas não devia e Rota de colisão.
Tipo:
Livro
Exemplares:
2 ver itens
Classificação:
B869.9 - Literatura brasileira - história e crítica
Listagem de exemplares
Código Nº. de chamada Nº.Exemplar Volume Número Tomo Edição Editora Ano Coleção/Série Status Detalhes
40662 B869.9 L771f 4 - - - - Rocco 1998 / Disponível ver detalhes MARC Ref.Bibl.
2396978 B869.9 L771f 5 - - - - Rocco 1998 / Disponível ver detalhes MARC Ref.Bibl.
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